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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Justiça veta em todo o país venda de andador infantil

Na tentativa de garantir mais segurança a bebês que começam a dar os primeiros passos, a Justiça no Rio Grande do Sul decidiu liminarmente suspender a comercialização, em todo o país, de andadores infantis.
Cabe recurso à medida, que foi tomada em ação civil pública elaborada pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria). A entidade alega que o equipamento coloca crianças em risco de acidentes graves, inclusive com morte.
Médicos afirmam que o andador dá uma mobilidade inadequada para a etapa de vida dos bebês. Com o uso, eles poderiam se aproximar de fogões, piscinas, escadas e produtos tóxicos.
A juíza Lizandra Cericato Villarroel, de Passo Fundo (RS), citou artigos da Constituição Federal, do Código de Defesa do Consumidor e do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) em sua ordem.
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Robson Pires

Aplicativo de lanterna para Android “roubava” dados dos usuários

Denúncia contra o aplicativo Brightest Flashlight Free (lanterna grátis)

Aplicativo era um dos mais baixados. Foto:Divulgação
Aplicativo era um dos mais baixados. Foto:Divulgação
A Comissão Federal do Comércio (FTC, na sigla em inglês) fez uma denúncia contra o aplicativo Brightest Flashlight Free (lanterna grátis) para Android. Segundo a FTC, o app
“roubava” e compartilhava informações pessoais, como localização dos usuários.
Segundo o site The Daily Dot, os dados eram compartilhados com anunciantes, e serviam para definir quais propagandas apareceriam na tela do aplicativo.
Os desenvolvedores do programa se comprometeram a alterar os termos de uso da lanterna. A ideia é deixar as intenções da coleta de dados mais clara, mostrando que elas serão enviadas a terceiros. O Brightest Lantern Free já foi baixado entre 50 e 100 milhões de vezes.
Fonte:Terra

Homem vive há 20 anos em bueiro para pagar estudos dos filhos

As autoridades de Pequim, na China, descobriram que um homem passou cerca de duas décadas vivendo debaixo da terra, com uma tampa de bueiro como única porta, com o objetivo de economizar dinheiro e pagar os estudos de seus filhos, informou neste domingo a rede de televisão estatal “CFTV”.
Por ter mais de um filho, homem pagou multas altíssimas ao governo chinês. Foto:Divulgação
Por ter mais de um filho, homem pagou multas altíssimas ao governo chinês. Foto:Divulgação
O homem, de sobrenome Wang e de 53 anos, praticamente faliu com as altas multas que teve que pagar ao governo por violar a política do filho único vigente no país (ele tem três filhos) e decidiu se mudar do campo para a capital Pequim e ganhar a vida lavando carros.
Para reduzir ao mínimo suas despesas e poder investir todo o seu modesto salário nos filhos, Wang viveu em um sistema de esgoto a dois metros da superfície, junto de encanamentos e tendo como bens um saco de dormir, cobertores e uma garrafa térmica.
O caso de Wang chegou às autoridades da cidade, que selaram a tampa de esgoto pela qual o homem entrava em sua “casa” e lhe ofereceram um alojamento temporário, advertindo a população que viver nestas precárias instalações debaixo da terra pode ser muito perigoso.
Embora o caso de Wang chame atenção pelo longo período de tempo em que ele viveu em condições sub-humanas, boa parte da imprensa da China destacou que não se trata de um caso único no país, e que muitas pessoas sem recursos vivem no subsolo das cidades chinesas.
Fonte:Bol