UOL - Mikayla
Stern-Ellis, 19, e Emily Nappi, 18, se conheceram antes mesmo de irem
estudar na Tulane University, da Louisiana (nos EUA), e pouco a pouco se
tornaram amigas inseparáveis, até descobrirem que são irmãs: elas são
filhas do mesmo pai, um doador de esperma colombiano
Duas amigas que se conheceram pelo Facebook e foram estudar juntas na
mesma universidade nos Estados Unidos descobriram ser filhas do mesmo
pai, um doador de esperma colombiano.
Mikayla Stern-Ellis, de
19 anos, e Emily Nappi, de 18, se conheceram antes mesmo de irem estudar
na Tulane University, da Louisiana, e pouco a pouco se tornaram amigas
inseparáveis.
Além de terem gostos em comum, as duas jovens têm
semelhanças físicas e recentemente descobriram que dividiam algo a
mais: elas foram concebidas com o esperma de um doador anônimo
latino-americano.
As duas eram tão parecidas em suas
preferências que, antes de saberem da consanguinidade, compraram
separadamente o mesmo casaco.
Diante de tantas coincidências,
elas começaram a se questionar e pediram para saber o número de
identificação do doador de suas mães, o que permitiu às jovens
descobrir, há duas semanas, que eram irmãs, filhas do mesmo pai, de
origem colombiana.
"Sempre pensamos que nos parecíamos com
nossas mães, mas na realidade somos muito parecidas entre nós", explicou
hoje Emily em uma entrevista à rede de TV norte-americana "CNN".
As jovens nasceram com apenas sete meses de diferença, em diferentes
cidades da Califórnia, mas o destino as levou a se matricularem na mesma
universidade.
"É impressionante poder andar pelo campus e nos
chamarem de irmãs agora", comentou sorrindo Mikayla em um programa da
rede norte-americana "NBC".
Segundo a pesquisa, Natal teve uma média de 57,62 para cada grupo de
100 mil habitantes. Os números colocam a capital potiguar como a quarta
mais violenta do país, segundo a pesquisa. Para a deputada estadual e
presidente da Comissão de Direitos Humanos na Assembleia Legislativa,
Márcia Maia, os números da capital são apenas uma prova da violência em
todo o RN. A informação, segundo ela, é comprovada por outro estudo,
este, produzido no RN.
