Prefeitura Municipal de Paraú, através da Secretaria de Agricultura inicia trabalhos de cortes de terras
Com a aproximação do período chuvoso e a chegada das primeiras chuvas, a Prefeitura Municipal de Paraú, através da Secretaria de Agricultura, iniciou os cortes de terra nas Comunidades rurais do município. O secretário Municipal de Agricultura, Francisco Feliciano (Nenen do Gás), e a coordenadora, Luzia Fagundes, estiveram acompanhando pessoalmente os trabalhos na zona rural do município.
Este serviço está sendo desenvolvido de forma totalmente gratuita, ou seja, sem representar nenhum custo para o homem do campo, que vê a sua terra ser preparada com esperança para a colheita de uma boa safra.
A secretaria iniciou os trabalhos, na manhã desta quarta-feira (15) pelo Posto Agrícola, onde foram feitos os cadastros dos agricultores que se cadastrarão na secretaria de agricultura para o cortes de terras e, segundo informou Nenen do Gás, o trabalho está sendo feito sem nenhuma cobrança aos agricultores e com uma disponibilidade de tempo de três horas para cada agricultor.
Foi determinado pelo prefeito, Antônio de Narciso, que o produtor não precise pagar pelo corte de terra e que o serviço seja limitado a três horas de corte para cada agricultor em reunião decidida com os representantes das associações, vamos disponibiliza três horas para cada produtor, desde que ele tenha consciência que só corte a área que ele veja realmente que vai plantar”, explicou Nenen do Gás.
Para o senhor Nenen de Chama, agricultor do Posto Agrícola, o trabalho disponibilizado gratuitamente pela secretaria é muito importante e chegou em boa hora. “Até agora, para início das chuvas está tudo caminhando bem só faltando as sementes do governo. Porque já termos chuva, a prefeitura está cortando as terras, e agora o governo precisa agir logo com as sementes, explicou o agricultor.
Vaquejada vai virar ‘patrimônio Cultural’
O deputado federal Kaio Maniçoba (PMDB) foi eleito, por unanimidade, como presidente da comissão especial instalada pela Câmara dos Deputados para analisar a proposta de emenda à Constituição (PEC 270/16) que classifica a vaquejada como patrimônio cultural. A PEC é de autoria do deputado Fernando Coutinho e a relatoria ficará por conta do deputado Paulo Azi.
“Vejo que a nossa cultura e tradição estão sendo levadas em conta, e vou trabalhar de forma determinada para que a prática da vaquejada seja, de fato, viabilizada em todo o país”, enfatiza Maniçoba.
A vaquejada é uma atividade esportiva festiva que pertence à cultura nordestina a mais de 100 anos. Além disso, vem gerando emprego e renda para as pessoas envolvidas em sua realização.