O ex-prefeito de Macau, Flávio Veras, foi preso na manhã desta segunda-feira (23). De acordo com o Ministério Público Estadual, a prisão foi pedida com base nas investigações da operação Máscara Negra que apurou desvio de recursos públicos em contratação fraudulenta de artistas.
A prisão foi coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do RN. Em fevereiro deste ano, o ex-prefeito e outras nove pessoas foram denunciadas pelo MP suspeitos de desviarem mais de R$ 1,2 milhão no carnaval de 2011 em contratações de bandas, sem licitação, com valores superfaturados.
Dentre os denunciados também estão o vereador de Natal e integrante da banda Grafith Junior Grafith e o empresário Alex Padang. O grupo acusado de desviar recursos é composto ainda por servidores públicos municipais, segundo o MP.
Ao todo, a operação Máscara Negra resultou em três denúncias de desvio de recursos em contratação de bandas. De acordo com as denúncias de fevereiro, o grupo contratou, sem licitação, 27 bandas para o carnaval de 2011, promovido pela Prefeitura de Macau, cujo valor gasto somente com tais contratações totalizaram R$ 2,7 milhões.
Segundo o MP, após minuciosa apuração, ficou comprovado o superfaturamento e consequente desvio de R$ 1,2 milhão dos cofres públicos realizado através de prévios acertos entre servidores públicos, chefiados pelo ex-prefeito Flávio Veras e os empresários que intermediavam as contratações. O contrato com a Prefeitura foi celebrado em valores muito superiores aos que as bandas efetivamente receberam, sendo a diferença desviada em benefício dos associados do crime.
As denúncias oferecidas são decorrentes das investigações que deram origem à Operação Máscara Negra, realizada em 2013, que deu cumprimento a 53 mandados de busca e apreensões e 14 mandados de prisões temporárias expedidos pela comarca de Macau.
Da Redação
Com G1
O ex-prefeito de Macau, Flávio Veras, foi preso na manhã desta segunda-feira (23). De acordo com o Ministério Público Estadual, a prisão foi pedida com base nas investigações da operação Máscara Negra que apurou desvio de recursos públicos em contratação fraudulenta de artistas.
A prisão foi coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do RN. Em fevereiro deste ano, o ex-prefeito e outras nove pessoas foram denunciadas pelo MP suspeitos de desviarem mais de R$ 1,2 milhão no carnaval de 2011 em contratações de bandas, sem licitação, com valores superfaturados.
Dentre os denunciados também estão o vereador de Natal e integrante da banda Grafith Junior Grafith e o empresário Alex Padang. O grupo acusado de desviar recursos é composto ainda por servidores públicos municipais, segundo o MP.
Ao todo, a operação Máscara Negra resultou em três denúncias de desvio de recursos em contratação de bandas. De acordo com as denúncias de fevereiro, o grupo contratou, sem licitação, 27 bandas para o carnaval de 2011, promovido pela Prefeitura de Macau, cujo valor gasto somente com tais contratações totalizaram R$ 2,7 milhões.
Segundo o MP, após minuciosa apuração, ficou comprovado o superfaturamento e consequente desvio de R$ 1,2 milhão dos cofres públicos realizado através de prévios acertos entre servidores públicos, chefiados pelo ex-prefeito Flávio Veras e os empresários que intermediavam as contratações. O contrato com a Prefeitura foi celebrado em valores muito superiores aos que as bandas efetivamente receberam, sendo a diferença desviada em benefício dos associados do crime.
As denúncias oferecidas são decorrentes das investigações que deram origem à Operação Máscara Negra, realizada em 2013, que deu cumprimento a 53 mandados de busca e apreensões e 14 mandados de prisões temporárias expedidos pela comarca de Macau.
Da Redação
Com G1
Com G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário