O Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou novos problemas nas obras da Adutora do Agreste, em Pernambuco. De acordo com a Corte, o empreendimento paralisado está sendo deteriorado por intempéries em decorrência do atraso nas obras do Ramal do Agreste. O fato ocasionou a readequação do plano de trabalho inicialmente aprovado.
A equipe de auditoria do Tribunal verificou que a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) estava acompanhando a situação, com a busca de soluções e o gerenciamento dos riscos ligados à ausência da devida manutenção e conservação dos equipamentos.
Também ficou constatado o descompasso financeiro no cronograma de desembolso dos recursos financeiros, ocorrendo atrasos e insuficiência de recursos entre os anos 2013 e 2015. “Por esse e outros motivos, ocorreu a paralisação das obras da Adutora do Agreste em novembro de 2015, havendo sinais de repetição dessa paralisação no presente exercício, ante o atual cenário de restrições orçamentárias”, explica o relatório da Corte.
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