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quarta-feira, 18 de março de 2015

Golfinhos são fotografados em projeto que mapeou Fernando de Noronha

Veja vídeo

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Um projeto feito em parceria entre o Google e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) mapeou o arquipélago de Fernando de Noronha (PE) e o atol das Rocas (RN).
O serviço estará disponível a partir dessa terça-feira (17) para os usuários do Street View –serviço do Google onde é possível visualizar ruas, avenidas, praias e monumentos.
Localizada a mais de 300 km da costa (e a mais de 500 km de Recife, capital de Pernambuco, estado a que a pertence o arquipélago), Fernando de Noronha possui uma política restrita de visitação, com poucas pessoas por vez, para reduzir o impacto ambiental
Luís Felipe Bortolon, biólogo de campo do projeto Tamar diz que com a iniciativa espera "despertar um interesse não só turístico, mas ambiental de conhecer Noronha", além de chamar atenção para as atividades do projeto, que cuida da preservação da tartaruga marinha. "Ironicamente, porém, quem estiver em Noronha não conseguirá acessar esse tipo de imagem", diz ele lembrando que lá a internet não atinge grande velocidade.
Para mapear Fernando de Noronha e o atol das Rocas (a 267 km de Natal), a equipe do Google andou, em novembro de 2014, à pé e de buggy em trilhas, navegou pelo mar com um barco pesqueiro, e até mergulhou com câmeras para registra a paisagem embaixo d'água (veja galeria) foram 20 km percorridos em terra, e 6 km debaixo d'água.
"A gente tinha vontade de mapear Noronha há um bom tempo, mas tivemos que esperar a época certa, de melhor custo-benefício, para ter acesso à água cristalina e fugir do tempo chuvoso", diz Nora.
A iniciativa já passou pelo Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu (PR) e também pelo Parque da Tijuca, no Rio. Nora diz que há previsão do mapeamento de outros parques nacionais em um futuro próximo, todos em parceria com o ICMBio.

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