FALE CONOSCO 84 99623-9621

FALE CONOSCO 84 99623-9621
MAQUINETA DE CARTÃO DE CRÉDITO MAIS BARATA DO MERCADO. CLICK NA IMAGEM E COMPRE EM ATÉ 12x R$5,73

terça-feira, 5 de março de 2013


Mais de três mil famílias de comunidade rurais serão beneficiadas com construções de cisternas


Mais de 3 mil famílias de 47 municípios do Estado estão sendo beneficiadas com a construção de cisternas com capacidade para 16 mil litros de água. O Programa Cisternas vem sendo desenvolvido pelo Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários (Seapac), uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) da Igreja Católica. Segundo Fabrício Jales, engenheiro agrônomo da Seapac, o projeto é uma ação estratégica da Articulação do Semi-Árido (ASA), que tem como meta a construção de um milhão de cisternas. "Os recursos são do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e repassados pelo Governo do Estado através da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas)", explica o engenheiro. Fabrício Jales também esclarece que a licitação previa a construção de 2.800 cisternas. No entanto, com a economia dos recursos, foi possível beneficiar 3.100 famílias da zona rural. "Foram investidos em torno de R$ 4 milhões no programa. A construção foi iniciada no ano passado e deve ser concluída até o meio deste ano", afirma o engenheiro agrônomo. Ainda de acordo com o engenheiro, a construção das cisternas engloba o Programa de Convivência com a Seca. "Uma cisterna de 16 mil litros é suficiente para o consumo de uma família de quatro a cinco pessoas por um período de sete a oito meses. Esse tempo é justamente o período de estiagem do semi-árido e tem o objetivo de suprir as necessidades dessas famílias", afirma. As famílias beneficiadas foram escolhidas de acordo com os critérios do Governo Federal: baixa renda, inseridos no Cadastro Único e agricultores familiares. "O Governo Federal está negociando com o Governo dos Estados a expansão do programa, inclusive a construção de mais cisternas, entre outras medidas de convivência com a seca", destaca o engenheiro agrônomo da Seapac. 

 Fonte: O Mossoroense

Nenhum comentário:

Postar um comentário