Esperar por muito tempo numa fila porque, no supermercado, mais da metade dos caixas estão fechados e há apenas dois ou três (sendo um para clientes especiais), funcionando. Essa é uma realidade que, praticamente, todos os natalenses que costumam fazer compras passam com certa regularidade, e que a Câmara Municipal de Natal espera ter acabado, com a promulgação da lei que determina que 80% dos caixas estejam abertos para atender os clientes.
“Dispõe sobre a obrigatoriedade do preenchimento de, no mínimo, 80% dos caixas disponíveis nas instituições de venda de Gêneros Alimentícios por funcionários, para atender aos consumidores, no Município de Natal, ficando revogada integralmente a Lei nº 6.322/11 de 20/12/2011, e dá outras providências”, aponta o resumo da lei, que tem como primeiro artigo o seguinte: “Ficam os Supermercados e Hipermercados com no mínimo cinco caixas, situados no âmbito do Município de Natal, obrigados a preencherem pelo menos 80% dos caixas disponíveis no local, para atendimento aos clientes, assim como profissionais para embalar as compras em todos eles”.
É importante lembrar que essa matéria vem se arrastando há certo tempo na Câmara Municipal de Natal. Foi aprovada pelos vereadores, mas vetada pelo prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) – assim como boa parte dos projetos aprovados lá. Voltou para a Câmara e os parlamentares derrubaram o veto, abrindo caminho, agora, para a promulgação da medida pelo presidente Franklin Capistrano, do PSB.
A lei vale para supermercado, hipermercado e qualquer estabelecimento que trabalhe com venda de gêneros alimentícios. Além disso, aponta que caberá ao Município, junto ao órgão regulador, criar políticas de conscientização, incentivo e publicidade do presente instrumento legislativo junto aos estabelecimentos comerciais, e podendo criar campanhas publicitárias e selos holográficos que identifiquem o estabelecimento cumpridor da Lei em tela.
Os estabelecimentos comerciais que não atender as exigências poderão ser multados. “Persistindo a infração (após notificação), será aplicada multa no valor de R$ 5mil; se, até 30 dias úteis após a aplicação da multa, não houver regularização da situação, será aplicada uma segunda multa no valor de R$ 10 mil”, aponta a lei, acrescentando que “se, após 30 dias úteis da aplicação da segunda multa, persistir a infração, o Município procederá com as medidas administrativas necessárias para realizar a interdição do estabelecimento comercial”.
“Os valores arrecadados em virtude do descumprimento desta Lei serão necessariamente repassados para entidades sem fins econômicos, devidamente registradas, regularizadas e com título de reconhecimento de utilidade pública municipal aprovado pela Câmara Municipal de Natal. Essas entidades devem ter o objetivo de prestar serviço e atendimento às crianças, adolescentes, idosos, portadores de necessidades especiais e dependentes químicos”, acrescenta a matéria.
O único grito que aproxima os principais movimentos organizadores das manifestações do dia 15 de março – Vem pra Rua, Movimento Brasil Livre e Revoltados Online – é a insatisfação com o governo Dilma Rousseff. Por trás desse pleito comum, há diferenças significativas entre eles, como os meios pelos quais buscam a saída da presidente, a diferença na faixa etária e posição social de seus integrantes e o alinhamento com partidos políticos.
Defensores do liberalismo na economia, Vem pra Rua e Movimento Brasil Livre já tentaram uma aproximação, mas o perfil moderado de empresários mais velhos do Vem pra Rua, que não querem oimpeachment de Dilma Rousseff, não casou bem com a juventude mais rebelde do Movimento Brasil Livre. Também a favor do impeachment, o Revoltados Online, por meio de sua única figura pública, Marcello Reis, causa certa repulsa aos outros dois grupos. Motivo: suas posições passadas, como a defesa da intervenção militar e mensagens com conotações religiosas.
“O impeachment pode ser um tiro no pé porque depende da maioria política para ser aprovado no Congresso. Nós ainda não vemos base jurídica consistente para fazer isso”, afirma Rogério Chequer, de 46 anos, porta-voz do Vem pra Rua. Renan Haas, 31 anos, um dos líderes do MBL em São Paulo discorda: “Que prova você precisa mais? Bilhões de reais foram desviados [da Petrobras] e ela não sabia de nada?”.
Conheça quem são os líderes e quais são as principais bandeiras desses grupos que prometem levar para a Avenida Paulista mais de 200.000 pessoas no próximo domingo.
O administrador de empresas Wilden Nunes Junior, de 32 anos, mudou de casa há duas semanas, mas ainda não tem um eletrodoméstico sequer. Preferiu esperar a chamada Black Friday, o dia de promoções especiais importado pelo comércio brasileiro dos Estados Unidos há quatro anos.
Mas Nunes não está certo de que equipará a cozinha e a sala pagando menos, como pretende. “Estou desconfiado, porque não tive nenhuma experiência com outras edições. Como dizem que é uma farsa, preciso ver pra crer”, diz.
“Vou acabar comprando de qualquer jeito. Se os produtos não estiverem mais baratos, o único prejuízo será ter atrasado minhas compras em 15 dias. A não ser que fiquem mais caros, o que seria absurdo. Mas achei que valia a pena correr o risco.”
Muitos consumidores estão na mesma situação. A Black Friday, o dia seguinte ao Dia de Ação de Graças, é tradicionalmente um dia de descontos no varejo americano.
O nome Black Friday, que em inglês significa literalmente “Sexta-Feira Negra”, faz mais sentido traduzido para o português como “Sexta-Feira Azul”, pois o feriado (nos EUA) denota o momento em que as lojas aproveitam para sair do vermelho e passar a registrar lucro.
No Brasil, uma pesquisa do site de comparação de preços Zoom com 10 mil pessoas mostrou que 99% dos entrevistados pretendem ir às compras no próximo dia 28, mas 41% não acreditam que encontrarão descontos reais.
A desconfiança vem da própria experiência do brasileiro com a Black Friday. Tornaram-se comuns reclamações por promoções enganosas e problemas técnicos dos sites participantes.
Versão brasileira
Nos últimos anos, a Black Friday foi adotada pelo varejo em outros países, como Reino Unido, Austrália, México, Romênia, Costa Rica, Alemanha, Áustria e Suiça, para marcar o início da temporada de compras de Natal.
No Brasil, as promoções foram realizadas pela primeira vez em 2010, ainda de forma tímida, movimentando R$ 3 milhões em vendas, segundo levantamento da consultoria ClearSale, e cresceram exponencialmente desde então.
No ano passado, o volume movimentado pelos produtos vendidos saltou para R$ 424 milhões – quase o dobro do registrado em 2012, quando o montante já havia sido 117% superior ao de 2011.
Junto com o aumento das vendas, também se multiplicaram os problemas. O site Reclame Aqui recebeu no ano passado 8,5 mil reclamações por causa da Black Friday, 6,2% a mais do que em 2012.
Do total, 27% eram relativas à maquiagem de preços, nome dado à prática de elevar o valor de um produto poucos dias antes da data da promoção para oferecer então um “desconto” em que o preço cobrado é igual ou até mesmo superior ao valor não-promocional.
Em 2013, uma pesquisa do Programa de Administração de Varejo, um centro de estudos em consumo, e da Íconna, empresa de monitoramento de comércio eletrônico, mostrou que o número de produtos que ficaram mais caros na Black Friday foi maior do que o dobro daqueles que receberam descontos.
Após o fim do evento, 22,6% das mercadorias oferecidas com “ofertas” tiveram seus preços reduzidos.
Evite ciladas na Black Friday
Pesquise preços com antecedência e acompanhe sua evolução para saber se o produto desejado está de fato mais barato no dia da promoção;
Se não tiver feito esse acompanhamento, é possível pesquisar o histórico de preços de um produto em determinada loja por meio dos sites Busca Descontos, Zoom, Shopping UOL e Buscapé;
Tenha em mente que muitos dos produtos do site não estarão em oferta. Aqueles com preços promocionais são anunciados pelas lojas;Busque pelo selo “Black Friday Legal”, criado pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. Isso sinaliza que a loja se comprometeu à cumprir um código de ética que proíbe a maquiagem de preços.
Uma prática comum é a criação de lojas virtuais falsas, em que o consumidor compra o produto e paga por ele por meio de boleto bancário ou depósito em conta, mas nunca o recebe.
O Procon-SP mantém uma lista com 450 sites a serem evitados por consumidores por terem sido alvo de reclamação e não responderam à notificação, ou seus responsáveis não foram encontrados;Se tiver algum problema, documente o processo de compra e a falha – fotografando ou fazendo uma cópia da página do site, por exemplo – para que depois possa receber assistência de entidades de defesa do consumidor.
‘Black Fraude’
Não por acaso a data acabou sendo apelidada nas redes sociais de “Black Fraude”: a data em que, segundo a piada, os produtos “custam a metade do dobro”.
“Muita gente também se queixou de produtos que se esgotaram nos primeiros minutos da sexta-feira, mostrando que o produto em oferta era apenas um chamariz para os sites”, diz Diego Campos, diretor de operações do Reclame Aqui.
Outro problema recorrente foram as falhas técnicas nos sites, responsáveis por 21% das mensagens enviadas ao Reclame Aqui no ano passado. Consumidores protestaram, porque os sites ficavam lentos, ou eles eram colocados em filas de espera sem que nunca chegasse sua vez.
Quando tinham acesso à página, o produto escolhido sumia do carrinho de compras virtual antes de finalizar a compra ou não conseguiam pagar por ele.
“Nas últimas duas edições, boa parte das pessoas que tentaram se frustraram, e isso se reflete no alto índice de desconfiança das pessoas em relação à Black Friday hoje em dia.”
No entanto, Campos está otimista e acredita que a maquiagem de preços não será praticada, ao menos entre as principais marcas do varejo nacional.
“Em 2012, todos os grandes varejistas deram descontos falsos, mas houve menos queixas quanto a isso no ano passado. Esperamos que neste ano isso não aconteça, porque há muita vigilância sobre estas empresas. Não acredito que cometerão um erro tão primário”, afirma ele.
Selo de credibilidade
Para combater a maquiagem de preços e o clima de desconfiança gerado por ela, a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico lançou no ano passado um selo para dar credibilidade às promoções realizadas na Black Friday.
Ao longo do último mês, lojas virtuais puderam se cadastrar no site Black Friday Legal, onde aderiram a um código de ética, comprometendo-se a não maquiar preços. Se descumprirem a regra, não receberão o selo no ano seguinte.
Neste ano, 500 lojas exibirão o selo, mais de trêz vezes acima das 123 varejistas credenciadas em 2013. A alta procura surpreendeu, já que a entidade esperava um aumento de 20% a 25% nas inscrições.
Se ainda assim esta prática for identificada pelo consumidor, eles devem denunciá-la ao Procon, pois são crimes de oferta e publicidade enganosa, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor.
O órgão tem uma lista de 450 sites que devem ser evitados por consumidores, pois eles foram alvo de reclamações e não responderam às notificações, ou seus responsáveis não foram encontrados.
“Depois de 2012, quando a imagem da Black Friday ficou bem arranhada por causa de promoções enganosas, o setor fez uma reavaliação e passou a tomar mais cuidados. Não tivemos tantos problemas no ano passado, só casos pontuais”, diz a analista Fátima Lemos, do Procon-SP.
“Todo mundo perde quando a promoção não funciona como deveria. Esperamos que, com a experiência acumulada e o aprendizado, tenhamos um ano ainda melhor em 2014.”
Pedro Eugênio Piza, fundador do portal Busca Descontos, que trouxe a Black Friday para o Brasil em 2010, diz que as empresas também trabalharam no aperfeiçoamento dos sites para lidar com a demanda por consumidores online.
Com promoções relâmpago ao longo deste ano, varejistas tentaram gerar o mesmo aumento de demanda normalmente registrado na Black Friday e, assim, identificar falhas.
“As empresas começaram a se planejar mais cedo e fizeram grandes investimentos em infraestrutura para evitar problemas”, diz .
“Ainda assim, temos que ter o pé no chão. É preciso entender que um site também tem limites. Assim como em uma loja física, não é possível atender a todo mundo ao mesmo tempo.”
O Nordeste está crescendo cada vez mais em consumo e importância para a indústria de calçados no Brasil. Mesmo com as dificuldades econômicas enfrentadas pela indústria brasileira neste início de ano, as perspectivas do setor são positivas. A prova disso é a realização da terceira edição da Feira 40 Graus – Calçados e Acessórios, que vem acontecendo desde segunda-feira (9) em Natal, no Centro de Convenções. O crescimento do número de lojistas que participam da feira se mostra como uma projeção animadora para as futuras edições do evento.
O diretor da Merkator Feiras e Eventos, Frederico Pletsch, promotor da Feira, conta que a participação dos lojistas do Nordeste cresceu 18% neste ano. “Isso é muito bom, principalmente por mostrar que o lojista está esquecendo esse momento de ‘crise’ no país e focando no trabalho que precisa ser feito. Nós chegamos mais forte nesta terceira edição da Feira, que já está consolidada, e a perspectiva é de mais crescimento”, comentou.
A Feira 40 Graus se encerra nesta quarta-feira (11) com a participação de 110 expositores, representantes de 350 marcas de calçados e acessórios. De acordo com Frederico Pletsch, o evento movimenta a economia do Rio Grande do Norte, ao explorar a infraestrutura disponível na capital potiguar, e expõe o estado como palco propício para o turismo de negócios.
“Como a feira está se tornando mais conhecida a cada ano, a perspectiva é de que mais fábricas se interessem em participar e mais compradores passem pelos corredores do Centro de Convenções. Natal dispõe de uma ótima estrutura para o turismo de negócio e isso é fundamental para o fortalecimento de qualquer feira”, afirmou.
“Se a estrutura que dispomos no Centro de Convenções para a realização da Feira 40 Graus fosse maior, este ano já estaríamos trabalhando com mais de 160 expositores. Isso significa que mais lojistas dos estados vizinhos seriam atraídos para vir à Natal”, enfatizou.
O objetivo da Feira 40 Graus é abastecer o mercado no Nordeste para vendas em duas datas importantes para os lojistas, o Dia das Mães e as festas juninas. De acordo com os expositores, muitas das vendas fechadas no evento serão para abastecer os estoques para esses períodos.
“Os fabricantes sabem que precisam preparar algo especial para esses consumidores. Aqui, em apenas uma sentada, o lojista tem a ideia de qual será a moda para esses períodos, podendo focar a compra dos produtos de acordo com seu público alvo específico”, explicou Ana Clara Grings, diretora comercial da Piccadilly.
Para Ana, o Rio Grande do Norte é um excelente palco de negócios para a indústria de calçados. “O estado fica basicamente no centro do Nordeste, dando condições de lojistas dos estados vizinhos participarem. Muito mais do que as vendas fechadas, os contatos que fazemos com os clientes se sobressaem nesse curto espaço de tempo”, disse.
Governo vai ampliar centro de convenções
A necessidade de crescimento da feira chegou aos ouvidos do governador do RN, Robinson Faria, que se comprometeu, segundo Frederico Pletsch, a construir um novo pavilhão no Centro de Convenções em um período de 18 meses. “Isso me deixa confortável quanto a nossa perspectiva de crescimento. Se ele cumprir com o que está dizendo, em dois anos teremos uma Feira muito maior do que essa”, disse.
Robinson Faria visitou a Feira 40 Graus nesta terça-feira (10) e declarou interesse nos negócios que são gerados pelo evento. “Nossa economia já tem uma tradição na indústria de calçados, e não queremos que a participação das indústrias visitantes da Feira se limitem somente à essa participação. O Rio Grande do Norte está se candidatando para sediar essas indústrias calçadistas”, declarou o governador.
O chefe do Executivo estadual ainda afirmou que está aberto ao diálogo e negociação sobre as políticas de incentivos fiscais e, se for viável, poderá colocar em prática o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial (Proadi) para atrair as indústrias de calçados.
Com a presença de dezenas de militantes e representantes de entidades de classe, foi lançada pelo Comitê Estadual do Partido Comunista do Brasil (PCdoB/RN), a campanha de doação de sangue “Quem gera também pode salvar vidas”. A mobilização, que tem o apoio do Hemonorte, pretende sensibilizar as mulheres, que ainda são minoria no Brasil na condição de doadoras de sangue, para o ato de doar e salvar vidas.
O lançamento aconteceu na noite desta quarta-feira (11), durante a reunião plenária do Partido realizada no espaço de recepções Cuxá, do Hotel Maine. Na programação apresentada foi marcado o próximo dia 18, quarta-feira, como o dia “D” da campanha, quando militantes farão a doação de sangue e mobilizarão todas as mulheres a serem solidárias com o gesto. A doação acontecerá durante todo o dia na sede do Hemocentro, no Tirol. A expectativa é ampliar o estoque de sangue que hoje está em situação crítica e incentivar as mulheres a tornarem-se doadoras.
A deputada estadual Cristiane Dantas (PCdoB) é uma das incentivadoras e esteve presente no lançamento da campanha. “É muito importante doar sangue. Uma doação pode salvar até quatro pessoas. É necessário que mais mulheres sejam doadoras para reforçar o estoque do Hemonorte”, reforçou a Deputada.
Campanha de Doação de Sangue
“Quem gera também pode salvar vidas”
Dia “D”: Quarta 18/03
Horário: 8h às 17h
Local: Hemonorte – Av. Alexandrino de Alencar, Tirol.
Hoje o dia todo é seu, aproveite cada instante ao lado de pessoas que te amam.... o senhor sabe que é
amado por todos nós .....Há momentos em nossas vidas que nos sentimos pequenos,
fracos, inseguros e incapazes de reagir e vencer algumas dificuldades que
vivemos. Já aconteceu isso com você? Mas quando paramos um pouco e olhamos para
“dentro de nós”, percebemos quantos obstáculos, quantas barreiras, quantos
nãos, quantos momentos difíceis já vencemos. Percebemos a força, a capacidade,
o poder que existe dentro de nós. Então, percebemos que escondido atrás deste
gigante chamado medo, chamado dúvidas e incapacidade que acreditamos ter, esta
a nossa capacidade de vencer.
Neste momento queria primeiramente agradecer ao senhor pelo bem que fez colocando a sua presença constante em nossas vidas. Desejo que a glória do senhor não esteja “sobre” você, mas sim “em” você.
Que tu venhas refletir a luz do senhor através da sua santificação à Deus. Louvado seja Deus pela sua vida e seu caminho. Que Deus te abençoe e guarde sempre, e sobre tua vida estenda o Seu rosto, te dando a paz.
Eu sei que nem olhos viram e nem ouvidos ouviram o que Deus preparou para tua vida. Deixo aqui nossas felicitações e nossos agradecimentos. Feliz aniversário!